quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Unindo várias áreas do conhecimento pelo laço da literatura, a Flip é muito mais que uma reunião de opiniões internacionais em debate, é uma celebração cultural que ocorre todos os anos, desde 2003, na cidade de Paraty, no Rio de Janeiro. 
O evento deste ano que deu­-se entre os dias 29 de junho e 3 de julho, tendo o intuito de cada vez mais revelar artistas da poesia cotidiana, elegeu a fluminense e expoente da Poesia Marginal, Ana Cristina Cesar, como a homenageada de 2016, que além de escrever, trabalhou na tradução de outros nomes como Emily Dickinson, Sylvia Plath e Katherine Mansfield. 

Ana Cristina Cesar,  (1952- 1983) homenageada da Flip 2016

Dentre os convidados para as diversas mesas do evento literário, estavam a arquiteta pernambucana Lúcia Leitão, que juntamente com o arquiteto italiano Francesco Careri, formou a mesa redonda de arquitetura “Cidades Refletidas”. 
A discussão ocorreu entorno de como o exercício diário do caminhar e perder­se é fator fundamental para compreensão não somente da cidade que se vive, mas tambem de si mesmo, em uma dimensão mais subjetiva. 






A conversa na íntegra está disponivel online: 








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